Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Rev. bras. ciênc. mov ; 24(1): 153-166, jan.-mar. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-859742

ABSTRACT

O objetivo principal desta pesquisa foi de analisar a relação das medidas relativas ao risco de quedas, capacidade funcional, força muscular e medo de cair em mulheres idosas caidoras e não caidoras. O objetivo secundário foi de analisar a relação da faixa etária com as medidas analisadas. Para tanto, foi realizado um estudo transversal com 53 idosas (idade entre 60 a 80 anos) residentes na comunidade. As voluntárias da pesquisa foram avaliadas quanto ao risco de quedas (Escala de Equilíbrio de Berg ­ EEB; Teste de Alcance Funcional ­ TAF; Teste de Alcance Lateral ­ TAL; e Timed Up and Go ­ TUG), capacidade funcional (Teste de Caminhada de 6 Minutos ­ TC6'; Teste de Sentar e Levantar ­ Snt Lev; Teste de Flexão de Cúbitos ­ Flx Cub; e Teste de Sentar e Alcançar ­ Snt e Alc), força muscular máxima (Leg Press, Supino e Rosca Direta) e medo de cair (FES-I). Após a análise de normalidade (Shapiro-Wilk) foram realizadas análises comparativas (caidoras vs não-caidoras) e de correlação entre as variáveis medidas. Também foi realizada análise comparativa entre as diferentes faixas etárias (60 a 69 anos vs 70 a 80 anos). O nível de significância foi adotado quando α ≤ 0,05. Não foram observadas diferenças entre o grupo de caidoras e não caidoras quanto às variáveis analisadas (P > 0,05). Foram observadas correlações significativas (p < 0,05) e moderadas (±0,5 < r ≤ ±0,7) entre a idade e Rosca Direta (r = - 0,52), idade e EEB (r = - 0,52, TUG e TC6' (r = -0,55). As idosas de faixa etária entre 70 e 80 apresentaram piores desempenhos nos testes de EEB, TUG, TC6', Leg Press e Rosca Direta quando comparada com as idosas da faixa etária entre 60 e 69 anos (P < 0 ,05). Conclui-se, portanto, que apesar de não ter havido diferença entre os grupos de caidoras e não caidoras, pôde-se observar correlação das medidas relativas ao risco de quedas, capacidade funcional e força muscular. A idade foi um fator de influência para o risco de quedas, capacidade funcional e força, e não para o medo de cair.(AU)


The main aim of this research was to examine the measures the relationship between risk of accident falls, functional capacity, muscle strength and fear of fall in fallers and non-fallers older women. The secondary objective was to analyze the relationship between age with the analyzed outcomes. A crosssectional study was conducted with 53 community-dwelling older women (age:60-80 years). The risk of falls (Berg Balance Scale - EEB; Functional Reach - TAF; Side Reach - TAL, and Timed Up and Go - TUG), functional capacity (6 Minutes Walk Test ­ TC6'; Chair Stand Test - Snt Lev; Arm Curl Test - Flx Cub, and Sit-and-reach Test ­ Snt Alc), maximal muscle strength (Leg press, Bench press and Standing Arm Curl) and fear of fall (FES-I) were evaluated in volunteers. After Shapiro-Wilk Test, we performed a comparative analyzes (fallers vs non-fallers) and correlation between measured variables. It was also performed a comparative analysis between different age groups (60 to 69 years vs 70-80 years). Statistical significance was accepted as P < 0.05. There were no differences between the fallers and non-fallers group in analyzed outcomes measures (P > 0.05). Were observed significant (P < 0.05) and moderate (± 0.5

Subject(s)
Humans , Female , Aged , Aged, 80 and over , Accidental Falls , Aged , Aging , Muscle Strength , Risk Groups
2.
Rev. bras. ciênc. mov ; 23(4): 15-22, out.-dez.2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-846580

ABSTRACT

O envelhecimento é um processo fisiológico, que atinge todos os indivíduos e expressa o declínio de determinadas capacidades ao logo do tempo. O objetivo deste estudo foi comparar a aptidão física de mulheres idosas praticantes de treinamento de força em academias, praticantes de exercícios físicos em praças institucionalizadas e sedentárias. Participaram do presente estudo 122 mulheres idosas (68 ± 6,3 anos). As participantes foram classificadas de acordo com a atividade que praticavam. Todas foram submetidas aos testes desenvolvidos pela American Aliance For Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD) de capacidade aeróbia (CA), agilidade e equilíbrio dinâmico (AGIL), resistência e força (RESIFOR), sentar e alcançar para flexibilidade (FLEX) e força de preensão manual (FPM). Os testes RESIFOR, CA e AGIL apresentaram diferença significativa somente de G3, comparado a G1 e G2. Enquanto que para FLEX, G1 apresentou melhores níveis significativos de Flexibilidade comparados a G2 e G3. E a FPM também foi significativamente maior para G1, comparados a G2 e G3. As mulheres idosas praticantes de treinamento de força em academia demonstraram ter melhor aptidão física do que mulheres idosas praticantes de exercícios em praças institucionalizadas e mulheres idosas sedentárias residentes em asilos.(AU)


Aging is a physiological process that affects all individuals and expresses the decline of certain capabilities to the right time. The aim of this study was to compare the physical fitness of elderly women who practice strength training in gyms, physical exercise practitioners in squares institutionalized and sedentary. The study included 122 older women (68 ± 6.3 years). Participants were classified according to the activity practiced. All were subjected to the tests developed by the American Alliance for Health, Physical Education , Recreation and Dance (AAHPERD) aerobic capacity (AC), agility and dynamic balance (AGIL), endurance and strength (RESIFOR) , sit and reach for flexibility (FLEX) and handgrip strength (FPM). Tests RESIFOR, CA and AGIL significant difference only G3 compared to G1 and G2. While for FLEX, best G1 significant levels of flexibility compared to G2 and G3. And the FPM was also significantly higher in G1 compared to G2 and G3. Older women practicing strength training in the gym have demonstrated better physical fitness than elderly women exercisers in squares institutionalized and sedentary elderly women living in nursing homes.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Aging , Exercise , Muscle Strength , Mentoring
3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(1): 106-115, 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-697947

ABSTRACT

Apesar da percepção subjetiva de esforço (PSE) ser utilizada para a avaliação e prescrição de exercícios em idosos, alguns indivíduos podem apresentar dificuldades de entendimento a escala de Borg. Nesse sentido, o objetivo do estudo foi verificar se mulheres idosas percebem, associam e relatam alterações no esforço físico por meio da PSE, em resposta a um teste de esforço máximo, bem como se é possível predizer o ponto de compensação respiratória (PCR) pela escala de Borg. Vinte e seis mulheres idosas realizaram uma avaliação de esforço máximo em esteira com análise ergoespirométrica, eletrocardiográfica e PSE em protocolo de rampa. As respostas de PSE entre diferentes zonas de intensidade baixa, moderada e alta foram consideradas para avaliar a percepção, associação e relato de alterações no esforço. Oito voluntárias (30,77%) não perceberam, associaram e relataram alterações no esforço por meio da PSE. Naquelas que perceberam, associaram e relataram alterações no esforço, o percentual da potência máxima no momento da PSE 13 (69,92 ± 10,30) e 14 (78,90 ± 11,00) não diferiu significativamente do momento do PCR (75,45 ± 9,65). Por fim, conclui-se que mulheres idosas podem apresentar dificuldades em perceber, associar e relatar alterações no esforço por meio da escala de Borg. Contudo, naquelas que percebem, associam e relatam alterações no esforço por meio da escala de Borg, as PSE 13 e 14 coincidem com o PCR.


Although the rating of perceived exertion (RPE) is used in the evaluation and prescription of physical activity for the elderly, some subjects might find it hard tounderstand the Borg scale. This study aimed to verify whether elderly women could notice, associate, and report changes in physical effort using the perceived exertion scale in response to a stress test. We also aimed to verify the possibility of predicting a respiratory compensation point (RCP) using the Borg scale. Twenty six elderly women took a stress test on a treadmill, with ergospirometry and ECG monitoring and RPE in a ramp protocol. Based on the RPEs for different exercise intensities (low, moderate, high), we assessed the women's perception, association, and report of changes in physical effort. Eight subjects (30.77%) did not notice, associate or report changes in effort using RPE. For those who did, the percentage of maximum workload at the moment of RPE 13 (69.92 ± 10,30) and 14 (78.90 ± 11,00) did not differ significantly from the one at the moment of RCP (75.45 ± 9.65). We conclude that some elderly women may have difficulties noticing, associating and reporting changes in physical effort using the Borg scale. However, for those who do not have any difficulty, RPE 13 and 14 coincide with the RCP.

4.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(2): 358-367, abr.-jun. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-678311

ABSTRACT

As doenças cardiovasculares (DCVs) estão entre as principais causas de morte no mundo e os processos patológicos associados com o seu desenvolvimento têm início na infância. O objetivo do estudo foi analisar e comparar as respostas de variáveis cardiovasculares durante e após a prática de vídeo game interativo e televisão. A amostra foi composta de oito crianças saudáveis (9,8 ± 0,5 anos; 30,1 ± 3,4kg; 133,3 ± 13,6 cm; 17,4 ± 4,7 kg/m²). O estudo consistiu de três sessões das quais a 1ª destinou-se a avaliação antropométrica e familiarização (FAM) com os equipamentos e o laboratório, e as demais sessões foram realizadas em ordem randomizada, sendo 30 minutos de Dance Dance Revolution (DDR), nível iniciante; e 30 minutos de televisão (TV) em que dois desenhos infantis (Ben 10 e Bob Esponja) foram apresentados. Durante as sessões foram aferidas a freqüência cardíaca (FC), Pressão Arterial Sistólica (PAS) e Pressão Arterial Diastólica (PAD) aos 10 minutos de repouso sentado, bem como aos 10, 20 e 30min de atividade (DDR ou TV) e aos 2, 10, 20, 30 e 40 min após finalização das atividades. Para a análise estatística foi verificada a distribuição normal dos dados pelo teste de Kolgomorov-Smirnov, ANOVA one-way, com Post Hoc de Scheffé para comparação entre sessões e ANOVA para medidas repetidas na comparação entre os momentos de cada sessão que foram testados. O nível de significância adotado foi p≤0,05 (ESTATÍSTICA 6.0). Aumento significativo dos valores de FC, PAS e PAM durante o DDR (30 min: 110 bpm, 116 e 89 mmHg) foram observados quando comparados com a TV (30 min: 86 bpm, 102 e 70 mmHg) respectivamente. Foi observada uma tendência de queda da FC e PAS aos 40 min de recuperação após sessão DDR, bem como uma tendência de elevação da FC, PAS, PAD e PAM após TV quando comparadas ao repouso, porém estas não foram significantes (p>0,05). Concluímos que o vídeo game interativo DDR pode ser uma alternativa interessante para aumentar o nível de atividade física, podendo trazer benefícios cardiovasculares pós-exercício. Caso estes valores de PAS se mantenham inferiores nessas crianças ao longo do dia, podemos considerar o uso desse instrumento na proteção cardiovascular durante a infância, podendo impactar positivamente na atenuação de eventos cardiovasculares na idade adulta futura, o que seria muito importante para a saúde pública.


Cardiovascular diseases (CVDs) are the leading cause of death worldwide and the pathological processes associated with their development in the early childhood. The objective of this study was to investigate the cardiovascular responses during and after the practice of video game interactive and television. The sample consisted of eight healthy children (9.8 ± 0.5 years, 30.1 ± 3.4 kg, 133.3 cm ± 13.6, 17.4 ± 4.7 kg/,). The study consisted of three sessions, where the 1st was FAM - for anthropometric measurement and procedures familiarization, and the other sessions, were performed in randomized order; DDR - Dance Dance Revolution: the volunteers realized 30 min in the beginner level; TV - 30 min watching a children's cartoon (Ben 10 and Sponge Bob). The heart rate (HR), systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressure were measured at rest and during the 10th, 20th and 30th minutes of activity and recovery in the 2nd 10th, 20th, 30th and 40th min. Statistical analysis was checked for normal distribution of data by Kolgomorov-Smirnov test, ANOVA, one-way MANOVA with post hoc Scheffé for comparison between sessions, ANOVA repeated measures, comparing the times of each session. The significance level was p ≤ 0.05 (ESTATÍSTICA 6.0). The results show a significant rise in HR, SBP and MAP during the DDR (30min: 110bpm, 116.3 and 89.6 mmHg) compared to the TV (30min: 86.7 bpm, 102 mmHg and 70.3mmHg). There was a downward trend in HR and SBP at 40 min of recovery after session DDR, as well as an upward trend in HR, SBP, DBP, and MAP after TV when compared to the rest, but these were not significant (p>0,05). We conclude that video game is an interesting alternative of active playing, which might bring cardiovascular benefits. If these BP values be maintained throughout the day during childhood, we may expect a better health during adulthood what, in turn, may be important for public health.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Cardiovascular Diseases/prevention & control , Heart Rate/physiology , Video Games
5.
Einstein (Säo Paulo) ; 11(2): 174-179, Apr.-June 2013. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-679260

ABSTRACT

OBJECTIVE: To compare the metabolic, anthropometric, arterial blood pressure, and muscle strength parameters of elderly women with and without metabolic syndrome. METHODS: A case-control study with 27 (67.3±4.8 years of age, 31.0±5.0kg/m²) elderly women with metabolic syndrome and 33 (68.8±5.6 years of age, 27.2±5.3kg/m²) sedentary control elderly women. They were submitted to an evaluation of body composition by means of dual-energy X-ray absorptiometry and muscle strength testing with 10 maximal repetitions of knee extension. RESULTS: When compared to the elderly women without metabolic syndrome, those with the metabolic syndrome had higher levels for body mass (72.2±13.5 versus 63.4±14.6kg, p=0.03), body mass index (31.0±5.0 versus 27.2±5.3kg/m2, p=0.007), fat mass (30.9±9.9 versus 24.4±8.5kg, p=0.01), systolic arterial pressure (125.1±8.2 versus 119.3±8.7mmHg, p=0.01), diastolic arterial pressure (75.5±6.9 versus 71.4±6.7mmHg, p=0.03), mean arterial pressure (92.5±6.2 versus 87.1±6.7mmHg, p=0.004), blood glucose (103.8±19.1 versus 91.1±5.9mg/dL, p=0.001), triglycerides (187.1±70.2 versus 116.3±36.7mg/dL, p=0.001), and creatine kinase (122.6±58.6 versus 89.8±32.5U/L, p=0.01); lower levels were found for fat-free mass (55.9±5.8 versus 59.3±6.7%; p=0.05), HDL-C (40.7±5.0 versus 50.5±10.1mg/dL, p=0.001), and relative muscle strength (0.53±0.14 versus 0.62±0.12, p=0.01). CONCLUSION: Elderly women with metabolic syndrome have a higher cardiovascular risk and less relative muscle strength when compared to those without metabolic syndrome. Relative muscle strength may be related to the cardiovascularr risk factors of the metabolic syndrome.


OBJETIVO: Comparar os parâmetros metabólicos, antropométricos, pressão arterial e força muscular de mulheres idosas com síndrome metabólica e sem síndrome metabólica. MÉTODOS: Estudo caso-controle com 27 (67,3±4,8 anos 31,0±5,0kg/m²) idosas com síndrome metabólica e 33 (68,8±5,6 anos 27,2±5,3kg/m²) idosas controle sedentárias. As idosas foram submetidas à avaliação de composição por meio da absorciometria de raio X de dupla energia e teste de força muscular de 10 repetições máximas na extensão de joelhos. RESULTADOS: Quando comparadas às idosas sem síndrome metabólica, as idosas com síndrome metabólica apresentaram índices maiores para: massa corporal (72,2±13,5 x 63,4±14,6kg; p=0,03), índice de massa corporal (31,0±5,0 x 27,2±5,3kg/m²; p=0,007), massa gorda (30,9±9,9 x 24,4±8, 5kg; p=0,01), pressão arterial sistólica (125,1±8,2 x 119,3±8,7mmHg; p=0,01), pressão arterial diastólica (75,5±6,9 x 71,4±6,7mmHg; p=0,03), pressão arterial média (92,5±6,2 x 87,1±6,7mmHg; p=0,004), glicemia (103,8±19,1 x 91,1±5,9mg/dL; p=0,001), triglicerídeos (187,1±70,2 x 116,3±36,7mg/dL; p=0,001) e creatina quinase (122,6±58,6 x 89,8±32,5 U/L; p=0,01); foram menores: massa livre de gordura (55,9±5,8 x 59,3±6,7 %; p=0,05); HDL-C (40,7±5,0 x 50,5±10,1mg/dL p=0,001) e força muscular relativa (0,53±0,14 x 0,62±0,12; p=0,01). CONCLUSÃO: Idosas com síndrome metabólica apresentam maior risco cardiovascular e menor força muscular relativa, quando comparadas às idosas sem síndrome metabólica. A força muscular relativa pode estar relacionada aos fatores de risco cardiovascular da síndrome metabólica.


Subject(s)
Humans , Aged , Aging , Cardiovascular Diseases/prevention & control , Muscle Strength , Risk Factors , Metabolic Syndrome/complications
6.
Einstein (Säo Paulo) ; 10(3): 329-334, jul.-set. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-654344

ABSTRACT

OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi verificar a relação da circunferência do pescoço com a força muscular relativa e os fatores de risco cardiovascular em mulheres sedentárias. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado com 60 mulheres pré-menopausadas (33,9±9,1 anos; 67,4±13,6kg; 1,57±0,06cm e 27,2±5,3kg/m²). Com base no valor da circunferência do pescoço, a amostra foi dividida em dois grupos: Grupo Circunferência <35cm (n=27) e Grupo Circunferência >35cm (n=33), para efeito de comparação da força muscular relativa e dos fatores de risco cardiovascular. A correlação entre as variáveis foi testada por meio da correlação de Pearson e de Spearman; o nível de significância foi estabelecido em p<0,05. RESULTADOS: Os resultados demonstram que as mulheres com circunferência do pescoço >35cm apresentaram maiores valores de massa corporal, circunferência da cintura, índice de adiposidade corporal, índice de massa corporal, pressão arterial sistólica, glicemia, hemoglobina glicada e volume de gordura visceral, quando comparadas ao grupo com circunferência do pescoço <35cm. Adicionalmente, o grupo com maior circunferência do pescoço apresentou menores valores de força relativa. CONCLUSÃO: A circunferência do pescoço parece ser um importante fator de predição de risco cardiovascular e perda de força relativa em mulheres sedentárias de meia idade.


OBJECTIVE: To verify the relation of neck circumference and relative muscle strength and cardiovascular risk factors in sedentary women. METHODS: A cross-sectional study with 60 premenopausal women (33.9±9.1 years; 67.4±13.6kg; 1.57±0.6cm and 27.2±5.3kg/m²). Based on the neck circumference, the sample was divided into two groups: Group Circumference <35cm (n=27) and Group Circumference >35cm (n=33) to compare relative muscle strength and cardiovascular risk factors. The correlation between variables was tested by Pearson and Spearman correlations, with a significance level established at p<0.05. RESULTS: The findings revealed that women with neck circumference >35cm presented higher values of body mass, waist circumference, body adiposity index, body mass index, systolic blood pressure, blood glucose, glycated hemoglobin and volume of visceral fat when compared with the group with neck circumference <35cm. Additionally, the group with larger neck circumference presented lower values of relative strength. CONCLUSION: Neck circumference seems to be an important predictive factor of cardiovascular risk and of relative strength loss in middle-aged sedentary women.


Subject(s)
Anthropometry , Cardiovascular Diseases , Life Style , Muscle Strength , Physical Fitness , Neck/anatomy & histology , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL